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PIB argentino cai 0,7% e põe país em recessão

Número negativo do terceiro trimestre se soma à contração de 4,1% do segundo trimestre.

Em relação ao mesmo período de 2017, o PIB argentino amargou recuo de 3,5 Foto: FELIPE MORTARA/ESTADÃO

A economia da Argentina entrou, oficialmente, em recessão entre julho e setembro, após ter apresentado dois trimestres consecutivos de declínio econômico, de acordo com dados apresentados nesta terça-feira, 18, pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país.


O Produto Interno Bruto (PIB) mostrou que a economia argentina se contraiu 0,7% no terceiro trimestre em relação aos três meses imediatamente anteriores. Em relação ao mesmo período de 2017, o PIB argentino amargou recuo de 3,5%.

“Acreditamos que o declínio trimestral pode ser atribuído à combinação de uma tentativa de recuperação do setor agrícola após o recuo acentuado registrado no segundo trimestre como resultado da seca e de uma forte contração em grande parte de outros setores como resultado da crise cambial no país”, afirmaram analistas do Barclays, em nota a clientes.

O banco britânico projetava uma contração de 3,5% na economia argentina entre julho e setembro.


No segundo trimestre, o PIB apresentou contração de 4,1% em relação ao período entre janeiro e março e sofreu recuo de 4,0% na comparação com o mesmo período de 2017.


De acordo com as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), 2018 fechará com a maior queda do PIB no período “Cambiemos”, o movimento que levou Maurício Macri à Presidência: -2,6%. Não há horizonte de recuperação para 2019, quando o FMI prevê queda de 1,6%.


Pacotes


O país fechou, no final de setembro, pacote de socorro com o FMI. Na realidade, naquele mes o acordo foi ampliado em US$ 7 bilhões, pois já havia sido selado acordo anterior no valor de US$ 50 bilhões, um mês antes. Ou seja, O Fundo está socorrendo o país em US$ 57 bilhões.


A Argentina foi obrigada a pedir ajuda ao FMI depois que o país mergulhou em uma crise cambial que levou o Banco Central do país a subir as taxas de juros para 45% ao ano.


/COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS - Estadão

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