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200 mil israelenses seriam enviados ao "Curdistão" (sobre acordos entre Netanyahu e os curdos)

  • Foto do escritor: Jornal A Pátria
    Jornal A Pátria
  • 24 de out. de 2019
  • 1 min de leitura

Republicação de matéria de 2 anos atrás do Global Research.

Segundo a revista "Israel-Curd", sediada em Erbil, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e Massoud Barzani, o auto-nomeado presidente do futuro Curdistão independente, haviam feito um acordo secreto.

Tel-Aviv está comprometida com a instalação de 200.000 israelenses de origem curda no Curdistão.

O anúncio foi amplamente repetido na imprensa turca, iraniana e árabe. O plano de criar um Sudão do Sul e um Curdistão tem sido um objetivo militar de Israel após o desenvolvimento de mísseis no final dos anos 90. Esses territórios, amplamente administrados pelos israelenses, permitiriam um ataque traseiro ao Egito e à Síria.

Dos 8,5 milhões de israelenses que vivem em Israel, cerca de 200.000 são de origem curda.


Em março de 1951, a "Operação Esdras e Neemias" (em homenagem às referências biblícas que organizaram a fuga do povo judeu da Babilônia) permitiu que 11.000 curdos judeus emigrassem do Iraque para Israel. O Comitê Conjunto Judaico Americano de Distribuição de Nova York financiou esta operação. Os aviões usados ​​para esse feito foram disponibilizados pelo antigo ditador cubano, Fulgencio Batista.

A família Barzani, que governa o Curdistão iraquiano com mão de ferro, está historicamente ligada a Israel. Mustafa Barzani, pai do atual presidente Massoud Barzani, foi um dos altos oficiais do Mossad.

O primeiro-ministro israelense é o único chefe de governo que declarou publicamente seu apoio à criação de um Curdistão independente fora do histórico território curdo (o que também seria em detrimento das populações indígenas).

Apesar da proibição declarada pelo Tribunal Constitucional do Iraque, um referendo será realizado em 25 de setembro de 2017 com o objetivo de declarar esse novo Estado.

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