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Bancada da 'bala' quer comandar Comissão de Direitos Humanos da Câmara

A ideia é fazer dobradinha com a frente evangélica no colegiado para destravar projetos de endurecimento penal.

O deputado Capitão Augusto (PR-SP) durante sessão na Câmara.

Além da presidência da Câmara, a bancada da "bala” quer comandar as comissões de Constituição e Justiça, de Segurança Pública e de Direitos Humanos.


Para esse último colegiado, a estratégia é fazer uma dobradinha com a frente evangélica, segundo o deputado reeleito Capitão Augusto (PR-SP), que já se lançou como candidato a presidente da Casa.


Ele fechou um acordo para receber no fim deste ano de Alberto Fraga (DEM-DF), deputado derrotado ao governo de Brasília, o comando da frente ligada à segurança, apelidada de bancada da "bala". O parlamentar disse ao GLOBO que a prioridade é ter na Comissão de Direitos Humanos um deputado, ainda que da frente evangélica, "alinhado" com a pauta do endurecimento penal.


Além de lidar com determinados projetos ligados à área da segurança, como o fim das visitas íntimas e das saídas temporárias em presídios, a Comissão de Direitos Humanos é fundamental na agenda defendida pelas bancadas religiosas, explica Capitão Augusto.

Há muita pauta de interesse não só da (bancada da) Segurança Pública, mas principalmente da bancada evangélica, como a questão de gênero — diz ele.

Segundo o deputado, as comissões de Constituição e Justiça, de Segurança Pública e de Direitos Humanos são as três mais cobiçadas para fazer andar a pauta defendida pela bancada da bala. Os projetos prioritários incluem reduzir ou acabar com a progressão de regime em determinados crimes e reduzir a maioridade penal, entre outras propostas.


Capitão Augusto tem procurado colegas para fortalecer a ideia da necessidade de ter um representante da bancada da bala na presidência da Câmara. O alerta, inclusive a parlamentares novatos de primeiro mandato, é que o poder para pautar as matérias ligadas à segurança está nas mãos do presidente. Daí a importância de ter "um dos nossos" na cadeira, aponta.


Como presidente da bancada da bala no início da próxima legislatura, Capitão Augusto quer articular o movimento de ocupação de espaços pelo grupo. A frente ligada à segurança é uma das que mais crescerão em tamanho e poder dentro da Câmara após a onda de candidatos eleitos ligados ao setor, sobretudo pelo PSL, partido de Jair Bolsonaro ao Planalto.


Renata Mariz, O GLOBO

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