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Bolsonaro foi acusado por ex-mulher de ocultar bens em 2006 e furtar cofre

Reportagem da revista Veja teve acesso a processo de separação do casal e inquérito sobre suposto furto.

O processo mostra que Bolsonaro ocultou 3,5 milhões de reais à Justiça Eleitoral em 2006

Uma reportagem da revista Veja publicada na noite desta quinta-feira 27 revela o conteúdo do processo de separação entre Ana Cristina Valle e Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL.


A revista mostra o que seria uma relação de bens do casal incluída no processo por Ana Cristina que indica uma ocultação de patrimônio por parte do capitão reformado do Exército. Em 2006, Bolsonaro declarou possuir 433.934 reais em bens à Justiça Eleitoral. 


A declaração de imposto de renda anexada revela um patrimônio total do casal de 4 milhões de reais no mesmo ano. A omissão dos bens à Justiça Eleitoral pode ser enquadrada como falsidade ideológica e sonegação.

Além do processo, a revista teve acesso a um inquérito policial no qual a ex-mulher de Bolsonaro o acusava de ter furtado um cofre mantido em uma agência do Banco do Brasil com joias avaliadas em 600 mil reais à época, além de 30 mil dólares e 200 mil reais em dinheiro vivo.


No processo, diz a reportagem, a defesa de Bolsonaro, durante a discussão da guarda do filho do casal, Jean Renan, teria juntado um depoimento em que o deputado acusava a mulher de chantageá-lo. Ela teria condicionado o retorno com a criança da Noruega à devolução dos bens subtraídos do cofre. A investigação sobre o suposto furto não teve uma conclusão, segundo a revista.


O processo revela que a Ana Cristina declarou que a renda média do casal era de 100 mil reais, valor incompatível com os vencimentos de Bolsonaro como militar da reserva e deputado, pouco mais de 35 mil reais mensais somados à época. Ela chega a mencionar, sempre de acordo com a revista, que o casal sempre teve uma "afortunada" condição de vida e que Bolsonaro tinha "outros proventos", embora Ana Cristina não detalhe quais são.


À revista, ela negou as acusações que fez à época. "Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”. Sobre ter mencionado “outros rendimentos” e a vida “afortunada”, ela diz não se lembrar. Hoje candidata a deputa federal com o nome de urna Cristina Bolsonaro, ela defendeu o ex-marido e disse que ele é "digno, carinhoso e honesto".


Nesta semana, a Folha de S.Paulo revelou que o Itamarty chegou a registrar uma suposta ameaça de morte de Bolsonaro contra sua ex-mulher quando ela levou o filho do casal à Noruega. Em resposta, ela negou que tenha sido ameaçada e criticou duramente o jornal.


Via CartaCapital

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