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Ciro: ‘Moro devia aceitar logo o cargo, ele não é um juiz, é um político’

Em entrevista ao Jornal da CBN 2ª edição, o ex-ministro do governo Lula e terceiro colocado na disputa presidencial deste ano, Ciro Gomes, comentou sobre a possível entrada do juiz federal Sérgio Moro no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro.

Ele foi irônico ao ser questionado sobre a possível vaga no Ministério da Justiça: ‘Sérgio Moro devia aceitar logo porque ele não é um juiz, ele é um político que tem fraudado sua toga com intrusões na política’.


Segundo Ciro Gomes, o juiz federal, responsável pelas investigações da Operação Lava-jato, que levou à cadeia muitos políticos brasileiros, se orienta pelo mapa da operação mãos limpas realizada na Itália, também no combate à corrupção.

Na maior parte da entrevista, Ciro voltou a disparar duras críticas ao PT e ao ex-presidente Lula. ‘Tentei avisar um milhão de vezes da irresponsabilidade da cúpula do PT ao conduzir esse processo de disputa eleitoral.


O PT abusou da fraude em todos os caminhos. Foi o partido que encaminhou essa fraude, que deu no Bolsonaro’. Em tom muito mais áspero do que o adotado quando era presidenciável, Ciro Gomes afirmou que se Lula hoje recorre aos tribunais para sair da cadeia ou questionar sua pena, ele está reconhecendo o rito da lei. Sobre a sua sondagem para ser o presidenciável da esquerda, pelas mãos de Lula, ele disparou: ‘ele me convidou para fazer a fraude junto com ele, me enganou oito vezes. O PT entregou o Brasil ao Bolsonaro’.

Não faltaram críticas, ainda, à ideia de fusão ministerial apresentada pela equipe de transição do futuro presidente do Brasil.


Para o ex-ministro, não há como isso dar certo, já que ‘as contradições são orgânicas’. Entre as propostas de Bolsonaro, que já causam reação e críticas de alguns setores, estão a fusão de Meio Ambiente com Agricultura e Fazenda, Planejamento e Indústria.


‘Precisamos ter humildade para, reconhecendo a eleição como legítima, dar a faculdade a ele para organizar a equipe da forma que lhe for conveniente. Mas minha opinião é que isso não pode dar certo’.


CBN

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