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Ciro: o PT me insultou ao me chamar pra ser vice depois das manobras que fizeram pra me isolar

  • Foto do escritor: Jornal A Pátria
    Jornal A Pátria
  • 17 de ago. de 2018
  • 1 min de leitura

Candidato do PDT afirma que considerou um "insulto" ser convidado para ser vice da chapa do PT após ter se lançado ao Planalto.

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Em entrevista a CartaCapital, realizada na tarde desta terça-feira 14, Ciro Gomes, candidato à Presidência pelo PDT, fez duras críticas à estratégia do PT de manter a candidatura de Lula e registrá-la nesta quarta-feira.

"Eu não participo de fraude. Isso que o PT armou é uma fraude. As pessoas têm direito de ser respeitadas", afirmou. 

Ciro disse que é "adversário" do partido por estarem em candidaturas distintas, mas afirmou que "nem remotamente" é inimigo da legenda. Ele criticou, porém, a cúpula do PT por estar fazendo um esforço de "manipulação da população" e disse que o partido "não tem projeto de país", mas aproveitou-se de uma "liderança extraordinária".


O candidato do PDT afirmou que foi "bombardeado" por convites do PT para ser vice de Lula, mas já com sua candidatura à Presidência homologada. "Eu considerei um insulto", afirmou. Apesar das críticas ao partido, Ciro lembrou que Lula é seu "amigo".


Ele disse que não esteve presente no Sindicato dos Metalúrgicos antes da prisão do ex-presidente por estar em uma viagem aos Estados Unidos.

"É duro falar de um amigo e me dói muito. Eu estava nos EUA no dia em que ele foi preso, comecei a levar grosseiras pancadas por estar ausente. Depois, a juíza me proibiu de visitá-lo."

A primeira parte da entrevista exclusiva com o candidato foi ao ar às 20h desta terça-feira 14 nas redes sociais de CartaCapital. A íntegra sairá na edição impressa da revista e também será disponibilizada em nosso site. 


Assista aos 15 primeiros minutos da conversa:


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