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Em Madri, Moro diz que Haddad, não Bolsonaro, era o candidato autoritário

“Não vislumbro no presidente traço de autoritarismo”, disse Moro.

Jornal GGN - Em Madri nesta segunda (3), o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro defendeu a imagem de Jair Bolsonaro, dizendo que o presidente eleito não é um fascista nem representa ameaça à democracia no Brasil.


Segundo Moro, era o "principal candidato opositor" de Bolsonaro, o petista Fernando Haddad, quem representava o projeto autoritário.


"Era o principal candidato opositor [Fernando Haddad] que, a rigor, tinha propostas de controle social da imprensa e do Judiciário", disparou Moro.


A fala de Moro, descolada das críticas de cientistas políticos e sociais, que enxergam em Bolsonaro traços de autoritarismo típicos de um político de extrema direita e declaradamente anti-esquerdista, ocorreu após o escritor Mario Vargas Llosa dizer que o capitão da reserva vem sendo apresentado ao mundo como "líder de extrema direita, inimigo das conquistas democráticas e liberais, em suma, um fascista.


Vargas Llosa disse, contudo, que 55 milhões de brasileiros não podem ter virado fascistas porque votaram em Bolsonaro. "Então, não acredito nessas etiquetas."


Moro ainda repetiu o discurso que vem usando junto à imprensa brasileira: o de que Bolsonaro, depois de eleito, se comprometeu com a defesa da democracia e quanto aos ataques contra minorias que desferiu no passado, o ex-juiz tratou tudo como "declarações infelizes", mas que não devem se traduzir em políticas públicas.


“Não vislumbro no presidente traço de autoritarismo”, disse Moro. "Há intenção de endurecimento, não contra a democracia, mas contra a grande corrupção, o crime organizado e o violento, que a afetam”, insistiu.


A Folha fez questão de anotar que Moro omitiu deliberadamente as ameaças de Bolsonaro ao jornal e outros veículos de comunicação.


No evento realizado pela Fundação Internacional para a Liberdade, presidida pelo Nobel de Literatura peruano Mario Vargas Llosa, Moro ainda comentou sobre a decisão de ser ministro da Justiça de Bolsonaro.


O juiz disse que sempre se perguntou se "não tinha ido longe demais na aplicação da lei, se o sistema político não iria revidar. Esse caso ia chegar ao fim, e era preciso que gerasse mudanças institucionais."


“Meu trabalho no Judiciário era relevante, mas tudo aquilo poderia se perder se não impulsionasse reformas maiores, que eu não poderia fazer como juiz.” 


Jornal GNN

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