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Família Bolsonaro e os ladrões de galinha

Atualizado: 19 de jan. de 2019

Quem tem memória sabe as figuras patéticas que sempre foram os Bolsonaro. Eram uma espécie de piada perversa da qual todo o espectro político debochava, um resíduo embaraçoso e constrangedor da ditadura. A melhor forma de lidar com aquilo parecia ser não levar a sério. Até a maior parte dos imbecis que o elegeram riam dele até há pouco tempo. Aliás, a própria campanha presidencial começou como uma grande piada: "Bolsonaro 2018 hahahahaha!".

E não poderia ser diferente, se o dono do cão que nos governa, Donald Trump, é outro charlatão que nunca foi exatamente um empresário bem sucedido (muito menos "self-made man"). Filho de um magnata, Trump começou sua carreira mentindo sobre sua própria fortuna pessoal para aparecer na mídia. Um de seus maiores empreendimentos, o cassino Taj Mahal, foi um fiasco levado à falência mesmo depois que seu pai comprou milhões de dólares em fichas (que não foram usadas!) para tentar sustentar o empreendimento. Trump não é um "empresário talentoso", um "administrador" ou um "gestor". As Trump Towers são uma marca que carrega o seu nome, e não empreendimentos dele. Trump é uma celebridade fútil de coluna social, que vive do nome do pai aprimorado por uma imagem fraudada através de um Reality Show. Um charlatão encantador do americano médio.


As recentes safadezas da família Bolsonaro envolvendo assessores não poderiam ser mais condizentes com a figura patética que cada um deles é. Não há aqui nenhum "grande esquema de corrupção" – nada próximo de um Maluf, um Aecio –, não há propinas de grandes empresas, nada. Não nesse caso específico. Aqui, tudo que há são deputadinhos do baixo clero empregando assessores fantasmas pra embolsar a grana. Um esquema primário e pequeno. Até pra roubar é um espetáculo patético, coisa de ladrãozinho de segundo escalão. A gentalha do congresso, digna de fazer vergonha na turma do MDB.


Bolsonaro é o presidente do constrangimento, do ridículo, da vergonha, do ódio e do atraso. E também dos ladrões de galinha.


Érico Bomfim

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