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Partido de Marina deve liberar voto em Haddad e punir militante que declarar voto em Bolsonaro

Rede Sustentabilidade pode até expulsar quem votar no ex-capitão.

BRASÍLIA - A cúpula da Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva , deve aprovar uma resolução proibindo o voto de seus filiados no candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro.


A Rede deve liberar os militantes para votar nulo ou aderir ao candidato do PT, Fernando Haddad . Se algum parlamentar ou dirigente da Rede declarar voto em Bolsonaro, sofrerá sanções e pode até mesmo ser expulso da sigla.


Em uma reunião nesta quarta-feira na casa do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), com a presença de Marina e parte dos senadores eleitos, a maioria apoiou uma resolução com crítica contundente aos dois candidatos, mas encerrando com a seguinte determinação: “Nenhum voto em Bolsonaro”. A posição da Rede é similar ao apoio crítico do PDT a Fernando Haddad. Na prática, a Rede vai aprovar um “Ele não”.


Da reunião prévia, além dos porta-vozes da Rede, Pedro Ivo e Lais Garcia, participaram Marina, Randolfe, o coordenador financeiro Basileu Margarido, e os senadores eleitos Fabiano Contarato (ES) e Delegado Alessandro Vieira (SE).


– Como partido, nós temos obrigação, por princípio, de defender as populações indígenas, os vulnerabilizados, as minorias e o meio ambiente do que representa o Bolsonaro – defendeu Marina, tendo a concordância dos presentes.

A posição contra Bolsonaro, mas aberta a Haddad deve ser questionada por integrantes da Rede na reunião da noite desta quarta-feira. Há setores do partido que defendem o voto nulo nos dois candidatos. Integrantes da Rede dizem que o capitão Styvenson, eleito senador na Rede pelo Rio Grande do Norte, poderá declarar apoio a Bolsonaro.


Na reunião, não se comentou sobre o desejo, revelado pelo colunista do GLOBO Bernardo Mello Franco do coordenador da campanha de Haddad, o senador eleito Jaques Wagner, de juntar Marina, Ciro Gomes e Fernando Henrique Cardoso em uma frente anti-Bolsonaro e pró-Haddad.


Maria Lima, o Globo

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