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Brumadinho: relatório anuncia fatores que contribuíram para rompimento de barragem

A Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais apresentou, nesta quarta-feira (25), em Belo Horizonte, o relatório final de fiscalização do trabalho sobre o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Grande BH. Entre os motivos da tragédia, o principal, segundo o auditor, é o excesso de água no dique.

Oito auditores elaboraram o documento de 400 páginas, que é o resultado das ações fiscais desenvolvidas entre os meses de janeiro e setembro deste ano. De acordo com Botelho, o documento apontou que houve nove erros que contribuíram para o rompimento.


São eles: Distorções no cálculo dos fatores de segurança, geologia local desconhecida, operação irregular (lançamento de rejeitos e largura de praia), sistema de drenagem (interno e superficial) insuficiente e mal conservado, demora no rebaixamento efetivo da linha freática, existência de anomalias recorrentes, falhas em planos de emergência, Auscultação (piezômetros, indicadores de NA, inclinômetros) deficiente, Gestão de segurança e saúde no trabalho precária.


Botelho disse que, há um ano e meio, 98 metros cúbicos de água deveriam ser esvaziados, por hora. Quando a barragem foi construída, em 1976, não havia drenagem do dique. Para o auditor, houve um acúmulo inadequado de rejeitos.


O auditor informou ainda que 21 autos de infração foram lavrados contra a Vale, mas que a mineradora pode recorrer. Os valores, segundo botelho têm que ser calculados de acordo com cada infração.

Marcos botelho disse que ainda que os funcionários deveriam ter sido retirados preventivamente do vestiário, refeitório e banheiro, e a comunidade avisada dos riscos de rompimento.


Ele revelou ainda que em 2016 já havia a recomendação de interrupção das atividades da Mina Córrego do Feijão e sobre a retirada de funcionários.


Fonte: Portal G1

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