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Transformações...

  • Pedro Valente
  • 15 de dez. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de dez. de 2018

O que antes parecia uma filosofia sem larga capilaridade teórica, entendível sem grandes exegeses e permanentemente imutável na cultura nacional tem experimentado atualizações que até nove anos atrás parecia muito impróspero e diminuto para lograr significância.


A eleição do nosso próximo presidente é a melhor evidência dessa metamorfose axiológica do conservadorismo que predomina(ou predominava) nas redondezas.


Jair Bolsonaro, em sua aventura parlamentar de quase trinta anos, não manifesta a menor correspondência entre suas ações como Deputado Federal e o programa anunciado pelo seu partido, visto que se trata de um homem que votou contra o fim do monopólio da União sobre a lavra de petróleo, que nunca recalcitrou em votar a favor dos mimos parlamentares – e que a poucos meses de sua eleição, declarou manifestamente que não combateria – e hoje escolhe Paulo Guedes, privatista de tatuagem, para as pastas da nossa Fazenda e não esconde o aflito compromisso do seu governo pela diminuição o Estado.


Essa mudança radical e de chofre, levada a efeito a não mais de dois anos, pode ser explicada pela influência dos seus gerados: Eduardo Bolsonaro viveu ativamente o período dessa transição, quando o conservadorismo nacional descobriu sua identificação com retórica libertária e o amor nasceu, consideravelmente atrasado a dizer pelos países onde essas doutrinas tiveram seu embrião.


O processo virtual em que isso se verifica pode ser reputado como uma tentativa de oposição à epidemia vermelha que navegava no êxito do governo lulista ou uma resposta à tragédia que marcou a primeira metade da década, pode ser os dois.


Enfim.

Bolsonaro divide os sentimentos dessa nova categoria que se formou, quer pelo seus precedentes, quer pelos seus projetos, e desse antagonismo podemos esperar grandes fenômenos.


Pedro Valente

 
 
 

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